O advogado destacou que o “Caso Francischini” poderia servir de parâmetro para a inelegibilidade de Jair Bolsonaro
De acordo com Pereira, “a partir do caso Francischini, o TSE deixou tudo claro, e Bolsonaro pagou para ver”. Afirmou, ainda, “quando Bolsonaro fez a reunião com os embaixadores e falou o que falou, já tinha uma matriz de risco estabelecida pelo TSE”.