Quais os reflexos eleitorais dos planos do TSE de endurecer combate às fake news

No julgamento em que arquivou o pedido de cassação da chapa do presidente Jair Bolsonaro, que venceu as eleições de 2018, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) entendeu que houve uso indevido do WhatsApp para atacar adversários, mas concluiu que não havia provas de que os disparos foram capazes de influenciar a votação. Os ministros da corte, no entanto, sinalizaram que novas irregularidades não serão toleradas nas eleições de 2022 e, caso as infrações se repitam, os responsáveis poderão ser presos, e os registros de candidatos, cassados.

Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um panorama das dúvidas sobre como a Justiça Eleitoral vai enfrentar o desafio de monitorar e punir disparos em massa com informações falsas nas campanhas do ano que vem.  Para apontar os desafios da Justiça Eleitoral na fiscalização de irregularidades, participam deste episódio o advogado Luiz Fernando Casagrande Pereira, coordenador-geral da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (Abradep), e o cientista político Marco Antonio Teixeira, professor de gestão pública da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/politica/podcast-e-tem-mais-quais-os-reflexos-eleitorais-dos-planos-do-tse-de-endurecer-combate-as-fake-news/

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